
A ação afirma que Murray "começou um tratamento com medicamentos para Michael Jackson fora dos padrões médicos e que teve como resultado a morte e a overdose" do astro pop no dia 25 de junho de 2009, aos 50 anos, em sua mansão de Beverly Hills.
Murray, acusado por esse caso de homicídio culposo, era o médico pessoal do cantor, enquanto Jackson se preparava para iniciar uma série de 50 shows em Londres.
O médico encontrou Michael Jackson inconsciente 20 minutos depois de aplicar uma injeção com o anestésico propofol, usado exclusivamente para cirurgias, mas que, segundo investigações posteriores, o artista utilizava como sedativo para dormir.
De acordo com o pai do cantor, Murray deu informações falsas aos paramédicos acerca dos remédios que o astro havia ingerido pouco antes de sua morte.
Fonte: AFP
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